5 motivos para assistir a Mulheres Asiáticas, no E! Entertainment
Uma reflexão sobre a representatividade das mulheres amarelas marca a estreia de MULHERES ASIÁTICAS, na próxima quinta, 1º de agosto, às 23h, no E! Entertainment. A atriz e apresentadora Jacqueline Sato recebe convidadas especiais para um bate-papo que destaca o protagonismo de nipo-brasileiras em suas áreas de atuação, por meio de histórias de vida, carreira e força.
O docu-talk-reality segue a premissa de pioneirismo e respeito à diversidade que são marcas do E! Entertainment, e reúne mulheres que rompem barreiras, estereótipos e padrões, tornando-se referência por traçarem suas trajetórias com ousadia e coragem. No primeiro episódio, as convidadas são a empresária Maíra Kimura e a atriz Danni Suzuki, que compartilham experiências e experimentam a inversão de papeis profissionais.
Maíra e Danni são suas mulheres que, à primeira vista, parecem ter muito em comum, mas que compartilham vivências totalmente diferentes, em especial no que se refere ao contraste entre a dose do quanto a cultura japonesa esteve presente em suas vidas.
A publicitária, empresária e cervejeira Maíra Kimura é uma das fundadoras da Japas Cervejaria, conhecida por incorporar ingredientes asiáticos em suas cervejas. Embora não sonhasse em ser cervejeira desde criança, ela se apaixonou por esse universo ao descobri-lo. “Eu sempre gostei de cerveja, mas nunca soube que se podia fazer cerveja. Quando eu soube que existia um universo enorme eu fiquei muito apaixonada e fui abrindo caminho” conta.
No episódio, Maíra compartilha experiências e troca de papéis profissionais com Danni Suzuki, uma das mais renomadas representantes nipo-brasileiras no audiovisual. Danni é uma atriz premiada, apresentadora, diretora, roteirista, surfista e palestrante. “Eu acho que fui muito movida pelo auto entusiasmo. Quando você tem alguém para seguir os passos, isso te inspira. Quando eu era pequena, fui me arriscando e nas pequenas oportunidades. Eu tinha uma certeza dentro de mim: eu ia chegar lá. O presente foi me empurrando e, hoje, vejo o quanto caminhei.”, explica.
Confira 5 bons motivos para não perder a estreia de Mulheres Asiáticas:
- Jacqueline Sato
O programa é idealizado e conduzido pela atriz, apresentadora, roteirista, produtora e ativista Jacqueline Sato, uma nipo-brasileira que exala representatividade, com 14 anos de experiência no universo do entretenimento. Conduzindo as convidadas com empatia e humor, Jacqueline cria um ambiente seguro e acolhedor para conversas profundas sobre o papel das mulheres amarelas na sociedade brasileira, seus sonhos, avanços e vulnerabilidades. - Um formato inédito que aborda a vida das mulheres asiáticas
Jacqueline Sato e suas convidadas compartilham histórias inspiradoras de superação de preconceitos, que redefiniram suas narrativas de vida e desafiam percepções sociais sobre mulheres asiáticas. Em um ambiente de sororidade e união, elas destacam a riqueza cultural da comunidade nipo-brasileira. - Convidadas icônicas
Com convidadas de destaque da comunidade nipo-brasileira, o primeiro episódio já começa em grande estilo, com a empresária Maíra Kimura e a atriz Danni Suzuki. E é só o começo! A cada episódio, Jacqueline Sato recebe duas mulheres nipo-brasileiras icônicas em diversas áreas. - Arte
Num espetáculo à parte, a direção de arte é assinada por Flora Fuji, que se inspirou na arte e na cultura tradicional japonesa com transposição para a contemporaneidade, usando cores e texturas que dão fluidez às conversas entre Jacqueline e suas convidadas. A identidade sonora também é especial, ressonando a ambientação do universo nipônico, sem soar tradicional. Monia Agena e Fabi Lugli, do estúdio criativo Tokyo Beat, usaram instrumentos como o taiko para reproduzir beats da música pop atual, dando corpo ao conceito moderno-tradicional da narrativa do programa. A identidade visual, assinada por Felipe Brandão, também deve chamar a atenção do público, em especial as ilustrações que retratam Jacqueline e as convidadas. - Sororidade na prática
O que você imagina quando se fala em “mulheres asiáticas”? Muito do que vem à mente é moldado pelas imagens criadas pela indústria cultural ao longo dos séculos, que frequentemente sub-representa ou estereotipa. A série busca subverter conceitos cristalizados ao longo do tempo, propondo uma dinâmica na qual mulheres podem experimentar o papel umas das outras, para aprender algo novo e se redescobrir. “A partir dessa troca de experiências em um ambiente de sororidade e união, nós, mulheres amarelas, mostramos que há muita diversidade dentro da diversidade”, afirma Jacqueline Sato.